Para a delegada de Altamira, o aumento no registro de ocorrências é um indicador de que as mulheres estão mais conscientes de seus direitos.
Entre janeiro e maio deste ano, o município de Altamira, registrou 88 procedimentos de violência doméstica, segundo a Polícia Civil. No mesmo período de 2011, este número chegava a 33 casos. Para a delegada Thalita Feitosa, o aumento das ocorrências registradas não significa que há mais casos de violência doméstica na cidade, mas que as mulheres agredidas estão mais conscientes de seus direitos. "Não foi a violência que aumentou. Na verdade, as mulheres é que tem tido mais coragem para denunciar os agressores, e buscar pelos direitos que elas têm", afirma.
Entre janeiro e maio deste ano, o município de Altamira, registrou 88 procedimentos de violência doméstica, segundo a Polícia Civil. No mesmo período de 2011, este número chegava a 33 casos. Para a delegada Thalita Feitosa, o aumento das ocorrências registradas não significa que há mais casos de violência doméstica na cidade, mas que as mulheres agredidas estão mais conscientes de seus direitos. "Não foi a violência que aumentou. Na verdade, as mulheres é que tem tido mais coragem para denunciar os agressores, e buscar pelos direitos que elas têm", afirma.
Delegada de Altamira, Thalita Feitosa |
Em Altamira as vitimas de violência domestica e familiar também encontram apoio no trabalho voluntário feito pelo o movimento das mulheres do campo e cidade de Altamira, que é uma associação criada a 21 anos que hoje possui mais de 200 integrantes e uma das bandeiras de lutas mais importante do movimento foi a criação da delegacia da mulher a 11 anos
O movimento de mulheres vê como desafio a implantação de um programa social que de assistência as vitimas de violência, hoje não a em Altamira programa especifico para ajudar as mulheres que sofre algum tapo de agressão
O movimento de mulheres vê como desafio a implantação de um programa social que de assistência as vitimas de violência, hoje não a em Altamira programa especifico para ajudar as mulheres que sofre algum tapo de agressão
Antonia Martins, Membro do Movimento das Mulheres do Campo e Cidade de Altamira. |
“Nós entendemos que as mulheres saem da condição de violência se ela tiver ajuda da família da sociedade e sobre tudo do estado que é o que diz a lei Maria da Penha e política publica adequada para que a as mulheres consigam sair desta condição de violência” disse Antonia Martins membro do movimento das mulheres do campo e cidade de Altamira.
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