A Justiça Federal do Pará determinou que 30 pessoas deixem uma área do assentamento na cidade de Anapu (PA) em que militava a missionária americana naturalizada brasileira Dorothy Stang, assassinada em 2005.
A liminar foi concedida em novembro após pedido do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).
Os moradores estão irregulares, diz o instituto, por vender madeira e ocupar uma área de reserva legal --o PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, idealizado por Dorothy.
Segundo o vereador Luís Sena (PT), as famílias são trabalhadoras e não é assegurado que serão assentadas caso deixem o local.
A liminar foi concedida em novembro após pedido do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).
Os moradores estão irregulares, diz o instituto, por vender madeira e ocupar uma área de reserva legal --o PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, idealizado por Dorothy.
Segundo o vereador Luís Sena (PT), as famílias são trabalhadoras e não é assegurado que serão assentadas caso deixem o local.
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