Quatro famílias pecuaristas da comunidade Vicinal, localizada no quilômetro 16 da rodovia Transamazônica, à altura do município de Vitória do Xingu, receberam, ao longo do segundo semestre do ano passado, quase R$ 200 mil pela linha Mais Alimentos, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), para investir na compra de 130 matrizes e seis reprodutores da raça nelore melhorados geneticamente.
Parte do crédito, intermediado pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) e liberado pelos Bancos do Brasil e da Amazônia, também está sendo aplicada na infraestrutura das propriedades, aperfeiçoando-se, por exemplo, o sistema de manejo da pastagem e a construção do curral.
De acordo com o técnico em agropecuária da Emater, Luciano Nogueira, “Com o nível de qualidade da raça com que eles trabalhavam anteriormente demorava até três anos para que se conseguisse um boi adulto de 500 quilos. Com as versões melhoradas, esse tempo pode ser reduzido em até um ano”, explica.
As famílias em questão são parentes e vizinhas. Além da pecuária de corte, trabalham com o cultivo e beneficiamento de mandioca. O grupo mantém 60 hectares plantados e uma casa de farinha, de uso coletivo, que processa até 45 sacas por dia. Em Vitória do Xingu, a pecuária é uma das principais atividades da agricultura familiar - equiparando-se, em termos de importância socioeconômica, à tradição cacaueira da região da Transamazônica.
Agencia Pará
Parte do crédito, intermediado pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) e liberado pelos Bancos do Brasil e da Amazônia, também está sendo aplicada na infraestrutura das propriedades, aperfeiçoando-se, por exemplo, o sistema de manejo da pastagem e a construção do curral.
De acordo com o técnico em agropecuária da Emater, Luciano Nogueira, “Com o nível de qualidade da raça com que eles trabalhavam anteriormente demorava até três anos para que se conseguisse um boi adulto de 500 quilos. Com as versões melhoradas, esse tempo pode ser reduzido em até um ano”, explica.
As famílias em questão são parentes e vizinhas. Além da pecuária de corte, trabalham com o cultivo e beneficiamento de mandioca. O grupo mantém 60 hectares plantados e uma casa de farinha, de uso coletivo, que processa até 45 sacas por dia. Em Vitória do Xingu, a pecuária é uma das principais atividades da agricultura familiar - equiparando-se, em termos de importância socioeconômica, à tradição cacaueira da região da Transamazônica.
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