A situação do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), o peemedebista Domingos Juvenil, vai se complicando cada vez mais conforme avançam as investigações do Ministério Público do Estado (MPE) sobre os desvios ocorridos na Casa de 2004 a 2010. Juvenil, que tentou ser governador do Estado nas últimas eleições gerais, já acumula nada menos que oito processos cíveis e criminais por conta do escândalo descoberto em abril do ano passado.
Segundo os promotores do caso, Arnaldo Azevedo e Nelson Medrado, foi durante a gestão de Juvenil que o descalabro no Legislativo tomou maiores proporções. Fraudes na folha de pagamento, funcionários fantasmas, gratificações ilegais e montagem de licitações são apenas alguns exemplos do que ocorreu durante os quatro anos em que Juvenil presidiu a Casa.
Até agora, Juvenil já figura em três denúncias criminais e cinco ações cíveis de improbidade administrativa envolvendo desvio de recursos públicos e fraudes. Todas já foram recebidas pela Justiça, mas, até agora, o réu Juvenil não foi incomodado. Isto porque os processos nos quais figura o peemedebista ainda estão no início – em alguns mais recentes, ele ainda não foi sequer citado para apresentar defesa.
Outro escândalo envolvendo Domingos Juvenil foi o caso ‘Ideal Turismo’, que é objeto de dois processos contra ele na Justiça – um cível e outro criminal. Os promotores do Ministério Público do Estado (MPE) descobriram que a Ideal Turismo, empresa que forneceu passagens para a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) de 2007 a 2010, recebeu cerca de R$ 28 milhões da Casa, embora o contrato anual fosse de cerca de R$ 4 milhões. A empresa, que tem sede no município de Altamira, possuía escritório dentro do Palácio da Cabanagem, com todas as despesas custeadas. Juvenil figura como réu nos processos da Ideal por ser o ordenador de despesas da Casa, mas o MPE investiga ainda uma possível ligação entre a agência de viagens e o ex-presidente da Alepa.
Segundo os promotores do caso, Arnaldo Azevedo e Nelson Medrado, foi durante a gestão de Juvenil que o descalabro no Legislativo tomou maiores proporções. Fraudes na folha de pagamento, funcionários fantasmas, gratificações ilegais e montagem de licitações são apenas alguns exemplos do que ocorreu durante os quatro anos em que Juvenil presidiu a Casa.
Até agora, Juvenil já figura em três denúncias criminais e cinco ações cíveis de improbidade administrativa envolvendo desvio de recursos públicos e fraudes. Todas já foram recebidas pela Justiça, mas, até agora, o réu Juvenil não foi incomodado. Isto porque os processos nos quais figura o peemedebista ainda estão no início – em alguns mais recentes, ele ainda não foi sequer citado para apresentar defesa.
Outro escândalo envolvendo Domingos Juvenil foi o caso ‘Ideal Turismo’, que é objeto de dois processos contra ele na Justiça – um cível e outro criminal. Os promotores do Ministério Público do Estado (MPE) descobriram que a Ideal Turismo, empresa que forneceu passagens para a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) de 2007 a 2010, recebeu cerca de R$ 28 milhões da Casa, embora o contrato anual fosse de cerca de R$ 4 milhões. A empresa, que tem sede no município de Altamira, possuía escritório dentro do Palácio da Cabanagem, com todas as despesas custeadas. Juvenil figura como réu nos processos da Ideal por ser o ordenador de despesas da Casa, mas o MPE investiga ainda uma possível ligação entre a agência de viagens e o ex-presidente da Alepa.
O Liberal
Esse é mais um... qualquer comentário que disser a verdade vai alcontrário dessa pessoa. Acordaremos um dia eleitores paraenses... .
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