Os agentes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Pará iniciaram na noite de quarta-feira (18) uma paralisação por tempo indeterminado. Eles querem aumento salarial de 100%. O governo do Estado sinalizou com um aumento de 14,13% apenas para os policiais. Os oficiais ficariam de fora desse reajuste.
Na manhã desta quinta-feira, como forma de protesto contra o executivo, cerca de 200 policiais militares interditaram, por volta das 10h30 a Avenida Nazaré, no centro de Belém. Eles se concentram em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG).
Na manhã desta quinta-feira, como forma de protesto contra o executivo, cerca de 200 policiais militares interditaram, por volta das 10h30 a Avenida Nazaré, no centro de Belém. Eles se concentram em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG).
Outros batalhões de cidades importantes no interior do Estado, como em Altamira, também paralisaram as atividades. Em Belém, algumas viaturas estão paradas em frente aos quartéis ou nas ruas. O governo reconhece que apenas o batalhão de Ananindeua está paralisado. Os de Icoaraci e Marituba, nas informações do governo, pararam na noite de quarta-feira, mas já retomaram as atividades durante a madrugada.
Os policiais que aderiram ao movimento estão atendendo a apenas crimes contra a vida, segundo o comando de greve. “A participação neste momento é muito grande. Foi um movimento espontâneo”, disse Manoel Campelo.
Os policiais que aderiram ao movimento estão atendendo a apenas crimes contra a vida, segundo o comando de greve. “A participação neste momento é muito grande. Foi um movimento espontâneo”, disse Manoel Campelo.
Segundo o governo do Estado, para evitar a transtornos à população, integrantes da Polícia Civil e Tropas de Missões Especiais da PM foram deslocadas para as áreas de abrangência dos quartéis que aderiram à greve. Além disso, dez viaturas do Conselho de Segurança Pública do Meio Norte (Comen) estão em Belém ajudando no policiamento
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