Após várias semanas que militares da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado ameaçam paralisar as atividades e entrar em greve, o Governo do Estado chamou a categoria para uma reunião.
O encontro acontece durante a tarde desta terça-feira (17), na Sead (Secretaria de Administração), entre o governo e representantes das asssociações da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
Segundo o cabo Edvaldo Xavier, presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar do Pará, desde 2006, os cabos e sargentos vêm sofrendo perdas quando há reajuste nos seus salários.
Nesta quarta-feira (18) haverá ainda uma assembleia geral que deve decidir o futuro do movimento. 'Neste dia vamos discutir, além do reajuste salarial, o aumento da gratificação do risco de vida, o cumprimento da lei de interiorização, definição em lei da carga horária de trabalho e gratificação de dedicação exclusiva e tempo integral', citou Xavier.
Se não houver acordo, pelo menos 13 mil policiais militares devem parar em todo o Estado. Somente a Polícia Militar do Pará conta hoje com cerca de 14 mil policiais.
O encontro acontece durante a tarde desta terça-feira (17), na Sead (Secretaria de Administração), entre o governo e representantes das asssociações da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
Segundo o cabo Edvaldo Xavier, presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar do Pará, desde 2006, os cabos e sargentos vêm sofrendo perdas quando há reajuste nos seus salários.
Nesta quarta-feira (18) haverá ainda uma assembleia geral que deve decidir o futuro do movimento. 'Neste dia vamos discutir, além do reajuste salarial, o aumento da gratificação do risco de vida, o cumprimento da lei de interiorização, definição em lei da carga horária de trabalho e gratificação de dedicação exclusiva e tempo integral', citou Xavier.
Se não houver acordo, pelo menos 13 mil policiais militares devem parar em todo o Estado. Somente a Polícia Militar do Pará conta hoje com cerca de 14 mil policiais.
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