Na tarde desta segunda-feira (23), representantes de delegados e investigadores, ligados à Associação dos Delegados do Pará e à Associação dos Investigadores da Polícia Civil (Aipol), se reúnem com a Sead (Secretaria de Administração) para tentar um acordo.
Os investigadores exigem reposição e aplicação do Plano de Cargo e Carreiras, além de melhores salários (recuperando as perdas acumuladas ao longo dos últimos oito anos), revisão do valor dos benefícios, pagamento dos que estão atrasados, pagamento de diárias e plantões.
Segundo Raimundo Rivas, diretor da Associação dos Investigadores da Polícia Civil (Aipol), a remuneração do policial civil segue o salário mínimo e, mesmo assim, a categoria recebeu somente o valor anterior, de R$ 545 e não o atual de R$ 622. Ele afirma ainda que as perdas salariais chegam a 100%. 'Nas negociações anteriores, o Estado anunciou reajustes, mas que não davam ganho real, apenas concediam o salário mínimo vigente. Não queremos a greve para não aumentar a insegurança e criar pânico na população, mas se o governo vier com esse tipo de negociação, será inevitável', declarou.
ORM
Segundo Raimundo Rivas, diretor da Associação dos Investigadores da Polícia Civil (Aipol), a remuneração do policial civil segue o salário mínimo e, mesmo assim, a categoria recebeu somente o valor anterior, de R$ 545 e não o atual de R$ 622. Ele afirma ainda que as perdas salariais chegam a 100%. 'Nas negociações anteriores, o Estado anunciou reajustes, mas que não davam ganho real, apenas concediam o salário mínimo vigente. Não queremos a greve para não aumentar a insegurança e criar pânico na população, mas se o governo vier com esse tipo de negociação, será inevitável', declarou.
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