Os servidores da Polícia Militar do Pará pretendem paralisar o serviço a partir do próximo dia 19, em manifestação por reajuste salarial de 100%, adicional noturno e maior adicional de risco no salário. A informação é de um policial militar da corporação do município de Marituba.
Segundo o PM, há uma grande mobilização da classe a favor das melhorias salariais. “Esperamos pelo menos 80% de adesão dos PMs. Os aquartelados não vão sair a serviço neste dia”, afirmou o policial. Ele contou à reportagem do DOL que a carga horária de serviço não vem estipulada no contracheque.
Dentre as outras reivindicações da PM está o pedido de aumento no adicional de risco no trabalho, que atualmente é de 50%. Os policiais querem elevar esse adicional para 100%. O PM também confrontou o salário dos policiais paraenses ao restante do Brasil. “Comparado ao salário dos PMs brasileiros, estamos em 23º lugar (em remuneração salarial)”, explicou.
O objetivo dos policiais é chamar a atenção do Comando Geral da PM e do governo do Estado para obter um posicionamento sobre as reivindicações da classe. Ele afirmou, ainda, que o Comando Geral já está ciente da possível paralisação e que o governo até já está deixando a Força de Segurança Nacional em alerta para o caso de necessidade de reforço na segurança do Estado por falta de contingente.
Diario do Pará
Segundo o PM, há uma grande mobilização da classe a favor das melhorias salariais. “Esperamos pelo menos 80% de adesão dos PMs. Os aquartelados não vão sair a serviço neste dia”, afirmou o policial. Ele contou à reportagem do DOL que a carga horária de serviço não vem estipulada no contracheque.
Dentre as outras reivindicações da PM está o pedido de aumento no adicional de risco no trabalho, que atualmente é de 50%. Os policiais querem elevar esse adicional para 100%. O PM também confrontou o salário dos policiais paraenses ao restante do Brasil. “Comparado ao salário dos PMs brasileiros, estamos em 23º lugar (em remuneração salarial)”, explicou.
O objetivo dos policiais é chamar a atenção do Comando Geral da PM e do governo do Estado para obter um posicionamento sobre as reivindicações da classe. Ele afirmou, ainda, que o Comando Geral já está ciente da possível paralisação e que o governo até já está deixando a Força de Segurança Nacional em alerta para o caso de necessidade de reforço na segurança do Estado por falta de contingente.
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