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| Rio Xingu |
Belo Monte vai estar nos cinemas em breve. O Projeto da produtora independente CINEDELIA, o longa metragem de ficção, provisoriamente intitulado “Belo Monte, o filme”, ainda não tem data para estrear na telona, mas já se encontra em fase de execução.
Segundo o cineasta André Vilela D’Elia, trata-se de um “doc-drama”, ou seja, um documentário que se utiliza de um drama ficcional para abordar as problemáticas que circundam um episódio verdadeiro.
“O roteiro dramático tem como base o conflito real da questão indígena em contraponto ao desenvolvimento representado pela a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará.”, esclarece.
A produção se iniciou com a coleta de depoimentos de militantes de movimentos sociais, indígenas e citadinos de Altamira-PA, e autoridades representantes de alguns órgãos públicos, diretamente envolvidos com as complexas demandas advindas e por vir em conseqüência da implantação do empreendimento hidrelétrico na região, como o Procurador da República Felício Pontes Junior, representando o Ministério Público Federal e o Defensor Público Fabio Rangel Souza, que coordena a Defensoria Pública Estadual na região do Xingu.
“A Defensoria Pública do Pará está muito preocupada com esta questão. Reflexo disto é que o Defensor Público Geral deste estado, Antônio Roberto Figueiredo Cardoso, coordena pessoalmente um Grupo de Trabalho multidisciplinar, criado especificamente para tratar deste assunto e, além disto, iniciaremos nos próximos dias a formulação de um planejamento estratégico institucional de curto e longo prazo, para fazermos frente às inúmeras demandas que um mega projeto como Belo Monte inevitavelmente acaba por gerar”, enfatizou Fabio Rangel.
O Defensor Público elogiou o projeto cinematográfico: “A iniciativa é muito interessante. Mormente pelo seu caráter independente.
Segundo o cineasta André Vilela D’Elia, trata-se de um “doc-drama”, ou seja, um documentário que se utiliza de um drama ficcional para abordar as problemáticas que circundam um episódio verdadeiro.
“O roteiro dramático tem como base o conflito real da questão indígena em contraponto ao desenvolvimento representado pela a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará.”, esclarece.
A produção se iniciou com a coleta de depoimentos de militantes de movimentos sociais, indígenas e citadinos de Altamira-PA, e autoridades representantes de alguns órgãos públicos, diretamente envolvidos com as complexas demandas advindas e por vir em conseqüência da implantação do empreendimento hidrelétrico na região, como o Procurador da República Felício Pontes Junior, representando o Ministério Público Federal e o Defensor Público Fabio Rangel Souza, que coordena a Defensoria Pública Estadual na região do Xingu.
“A Defensoria Pública do Pará está muito preocupada com esta questão. Reflexo disto é que o Defensor Público Geral deste estado, Antônio Roberto Figueiredo Cardoso, coordena pessoalmente um Grupo de Trabalho multidisciplinar, criado especificamente para tratar deste assunto e, além disto, iniciaremos nos próximos dias a formulação de um planejamento estratégico institucional de curto e longo prazo, para fazermos frente às inúmeras demandas que um mega projeto como Belo Monte inevitavelmente acaba por gerar”, enfatizou Fabio Rangel.
O Defensor Público elogiou o projeto cinematográfico: “A iniciativa é muito interessante. Mormente pelo seu caráter independente.
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