“A
morte da floresta é o fim da nossa vida”
Dorothy Stang
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Romaria
da floresta em Anapu mobiliza o campo na transamazônica e Xingu
A romaria da floresta
celebra o compromisso de defender a preservação da floresta, e homenageia a memória, a vida, o sonho e a missão religiosa de Dorothy Stang, assassinada em Anapu no
dia 12 de fevereiro de 2005, por defender a implantação dos projetos de
desenvolvimento sustentável - que alia a agricultura familiar à preservação da
floresta amazônica - contrariando interesses de setores do
agronegócio.
Em fevereiro desde
ano a romaria da floresta foi reconhecida como Patrimônio Cultural de Natureza
Imaterial do Estado do Pará, pela Assembléia Legislativa do Estado, este mesmo poder em 2004 concedeu a Dorothy Stang o titulo de Cidadã Paraense.
A caminhada começa na
cidade, no Centro de Formação São Rafael, a margem do Rio Anapu, onde Dorothy desenvolvia
um projeto de educação ambiental, local onde o corpo da missionária esta
sepultado, e segue até o local onde foi assassinada dentro do projeto de
desenvolvimento sustentável Esperança, a 55 km de Anapu. Dorothy
tornou-se símbolo da luta em favor dos trabalhadores rurais, da defesa dos
direitos humanos e preservação do meio-ambiente.
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