Pela primeira vez, o Brasil poderá ter acesso a dinheiro de um fundo internacional para financiar projetos de proteção a florestas.
Na América Latina, junto com México e Peru, o Brasil é um dos eleitos pelo Programa de Investimento Florestal (FIP na sigla em , inglês), como país piloto para receber até US$ 70 milhões a serem liberados ainda este ano.
A demanda está sendo solicitada pelo Ministério do Meio Ambiente por meio da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda ao Banco Mundial, mantenedor do FIP. A promessa do governo é a de que os recursos sejam usados como pontapé inicial para a implementação no país da política de preservação conhecida como Redd.
O Redd - sigla para Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação - é um mecanismo de compensação financeira de países desenvolvidos para produtores de nações em desenvolvimento que evitam o desmatamento em áreas florestais e assim ajudam o país como um todo a reduzir suas emissões de carbono, causadoras do efeito estufa.
Estima-se que o montante disponível hoje no mundo para financiamento de Redd chegue aos US$ 4 bilhões. No entanto, a tendência é que esse mecanismo se torne cada vez mais popular nos próximos anos. O acordo patrocinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Cancún prevê que até 2012 esse valor possa chegar a US$ 30 bilhões.
Na América Latina, junto com México e Peru, o Brasil é um dos eleitos pelo Programa de Investimento Florestal (FIP na sigla em , inglês), como país piloto para receber até US$ 70 milhões a serem liberados ainda este ano.
A demanda está sendo solicitada pelo Ministério do Meio Ambiente por meio da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda ao Banco Mundial, mantenedor do FIP. A promessa do governo é a de que os recursos sejam usados como pontapé inicial para a implementação no país da política de preservação conhecida como Redd.
O Redd - sigla para Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação - é um mecanismo de compensação financeira de países desenvolvidos para produtores de nações em desenvolvimento que evitam o desmatamento em áreas florestais e assim ajudam o país como um todo a reduzir suas emissões de carbono, causadoras do efeito estufa.
Estima-se que o montante disponível hoje no mundo para financiamento de Redd chegue aos US$ 4 bilhões. No entanto, a tendência é que esse mecanismo se torne cada vez mais popular nos próximos anos. O acordo patrocinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Cancún prevê que até 2012 esse valor possa chegar a US$ 30 bilhões.
Compensação por desmatamento evitado soma sete projetos no país
Existem pelo menos sete projetos em andamento hoje no Brasil que usam mecanismos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (Redd). O conceito prevê linhas diferentes de atuação.
Por exemplo, um projeto pode ser o de compensação pelo desmatamento evitado, no qual o produtor rural recebe uma certa quantia para não desmatar mais. Porém, há ações mais complexas, que envolvem programas educacionais para agricultores. Um exemplo é o Transamazônica, feito com um grupo de 350 famílias de produtores rurais que vivem em 15 assentamento nas margens da Rodovia Transamazônica (BR-230) entre os municípios de Senador José Porfírio, Pacajá e Anapú, na região oeste do Pará, abrangendo uma área total de quase 32 mil hectares.
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