De iniciativa da senadora Marinor Brito (PSOL/ PA), titular da Comissão de Direitos Humanos no Senado, uma diligência - formada por promotores do Ministério Público do Pará, especialistas e movimentos sociais - esteve hoje em Altamira, um dos municípios que serão atingidos com a construção da hidrelétrica de Belo Monte.
O município conta com cerca de 106 mil habitantes e as condições são precárias: o atendimento nos hospitais públicos é caótico e cerca de 70% da população não conta com serviços de saneamento básico, água tratada ou coleta de lixo. “Com o empreendimento, cerca de mais 100 mil pessoas devem migrar para a região na promessa de emprego, e acabar submetendo-se a condições desumanas de trabalho e habitação”, alertou a senadora.
Segundo Sônia Magalhães, da Universidade Federal do Pará (UFPA), várias razões levam especialistas a rejeitarem o projeto de Belo Monte, como por exemplo a falta de estudos sobre o impacto no lençol freático, a perda da biodiversidade e a proporção do desmatamento. Estudos que deveriam ter sido realizados muito antes do licenciamento para a construção da usina. Leia Mais clicando AQUI
O município conta com cerca de 106 mil habitantes e as condições são precárias: o atendimento nos hospitais públicos é caótico e cerca de 70% da população não conta com serviços de saneamento básico, água tratada ou coleta de lixo. “Com o empreendimento, cerca de mais 100 mil pessoas devem migrar para a região na promessa de emprego, e acabar submetendo-se a condições desumanas de trabalho e habitação”, alertou a senadora.
Segundo Sônia Magalhães, da Universidade Federal do Pará (UFPA), várias razões levam especialistas a rejeitarem o projeto de Belo Monte, como por exemplo a falta de estudos sobre o impacto no lençol freático, a perda da biodiversidade e a proporção do desmatamento. Estudos que deveriam ter sido realizados muito antes do licenciamento para a construção da usina. Leia Mais clicando AQUI
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