Proprietários de empresas de transporte denunciam que a situação de alguns trechos da Rodovia BR-230, a Transamazônica, continua péssima e inviabilizando o tráfego, principalmente de caminhões que transportam cargas vivas ou produtos alimentícios perecíveis. De acordo com os empresários Francisco Neto e João Paulo Chopek, o ponto mais crítico da pista está localizado no trecho entre as vilas Cajazeiras e Aratu, onde os veículos ficam enfileirados e esperam até sete dias para chegar ao seu destino.
Francisco Neto conta que na semana passada, viu cerca de 50 caminhões esperando, na fila, para serem puxados por tratores, sendo que os proprietários das máquinas cobram entre 50 e 100 reais para guincharem caminhões e ônibus. 'Motoristas de carros pequenos são obrigados a desembolsar R$ 20 reais para serem puxados e seguir viagem', afirma o comerciante João Paulo, ressaltando que os governos Estadual, Federal e Municipal até agora não se movimentaram para resolver o problema.
Diante das péssimas condições de conservação da estrada, as vans que fazem o transporte intermunicipal e a Transbrasiliana suspenderam as viagens na região. 'Os prejuízos são grandes, uma vez que as empresas ficam impossibilitadas de entregar a carga no tempo previamente acordado com os clientes', diz Francisco Neto. Durante a noite, ainda segundo os proprietários de empresas, a situação fica ainda mais caótica, uma vez que a escuridão dificulta o trabalho das máquinas. 'Não podemos ficar no prejuízo. As autoridades têm a obrigação de apontar uma solução para o problema', afirma João Paulo Copeck.
Francisco Neto conta que na semana passada, viu cerca de 50 caminhões esperando, na fila, para serem puxados por tratores, sendo que os proprietários das máquinas cobram entre 50 e 100 reais para guincharem caminhões e ônibus. 'Motoristas de carros pequenos são obrigados a desembolsar R$ 20 reais para serem puxados e seguir viagem', afirma o comerciante João Paulo, ressaltando que os governos Estadual, Federal e Municipal até agora não se movimentaram para resolver o problema.
Diante das péssimas condições de conservação da estrada, as vans que fazem o transporte intermunicipal e a Transbrasiliana suspenderam as viagens na região. 'Os prejuízos são grandes, uma vez que as empresas ficam impossibilitadas de entregar a carga no tempo previamente acordado com os clientes', diz Francisco Neto. Durante a noite, ainda segundo os proprietários de empresas, a situação fica ainda mais caótica, uma vez que a escuridão dificulta o trabalho das máquinas. 'Não podemos ficar no prejuízo. As autoridades têm a obrigação de apontar uma solução para o problema', afirma João Paulo Copeck.
ORM
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