O Ibama realiza nos dias 9, 10 e 11 de maio uma série de reuniões públicas com a participação de lideranças políticas, representantes de proprietários rurais, pecuaristas e ambientalistas em Pacajá, Altamira, Itaituba, Oriximiná e Belém, no Pará. Os encontros, que vêm sendo organizados paralelamente às ações de fiscalização da operação Disparada, pretendem envolver mais municípios paraenses no pacto pelo desmatamento zero.
O compromisso que põe fim a novas derrubadas de florestas já foi firmado em reuniões semelhantes em Novo Progresso, Castelo dos Sonhos, São Félix do Xingu e Redenção, no Pará; e também em Sinop e Juína, no Mato Grosso, e Lábrea, no Amazonas - todos estados onde ocorreram apreensões de gado na operação Disparada. Com o pacto, os participantes se comprometeram a aderir a regularização ambiental e combater o desmatamento ilegal. E, em contrapartida, produtores que fizerem o Cadastro Ambiental Rural (CAR), informarem os dados dos seus rebanhos e as coordenadas geográficas das propriedades, poderão ter os prazos das notificações para a retirada do gado prorrogados pelo Ibama, sempre condicionado à queda expressiva do desmatamento.
As reuniões serão conduzidas pelo coordenador-geral de Fiscalização Ambiental, Bruno Barbosa, juntamente com o chefe da Divisão de Fiscalização do órgão no Pará, Paulo Maués, e o gerente-executivo do Ibama em Santarém, Hugo Schaedler. Apesar dos pactos, Barbosa destaca que o monitoramento de novos desmatamentos continua, com a verificação da situação da floresta em campo, além do embargo, autuação das fazendas que desmatarem ilegalmente e apreensão de bens usados nas infrações ambientais.
“Enquanto o desmate ilegal aumentar no Pará, haverá apreensão de gado nas áreas embargadas ou desmatadas sem autorização. Se não houver novos desmatamentos, porém, os prazos de notificação para retirada de gado poderão ser ampliados, para que todos tenham chance de se regularizar”, garantiu ele.
Calendário
O compromisso que põe fim a novas derrubadas de florestas já foi firmado em reuniões semelhantes em Novo Progresso, Castelo dos Sonhos, São Félix do Xingu e Redenção, no Pará; e também em Sinop e Juína, no Mato Grosso, e Lábrea, no Amazonas - todos estados onde ocorreram apreensões de gado na operação Disparada. Com o pacto, os participantes se comprometeram a aderir a regularização ambiental e combater o desmatamento ilegal. E, em contrapartida, produtores que fizerem o Cadastro Ambiental Rural (CAR), informarem os dados dos seus rebanhos e as coordenadas geográficas das propriedades, poderão ter os prazos das notificações para a retirada do gado prorrogados pelo Ibama, sempre condicionado à queda expressiva do desmatamento.
As reuniões serão conduzidas pelo coordenador-geral de Fiscalização Ambiental, Bruno Barbosa, juntamente com o chefe da Divisão de Fiscalização do órgão no Pará, Paulo Maués, e o gerente-executivo do Ibama em Santarém, Hugo Schaedler. Apesar dos pactos, Barbosa destaca que o monitoramento de novos desmatamentos continua, com a verificação da situação da floresta em campo, além do embargo, autuação das fazendas que desmatarem ilegalmente e apreensão de bens usados nas infrações ambientais.
“Enquanto o desmate ilegal aumentar no Pará, haverá apreensão de gado nas áreas embargadas ou desmatadas sem autorização. Se não houver novos desmatamentos, porém, os prazos de notificação para retirada de gado poderão ser ampliados, para que todos tenham chance de se regularizar”, garantiu ele.
Calendário
As reuniões acontecerão na segunda-feira (09/05), em Pacajá (pela manhã) e Altamira (à tarde), com presença de lideranças de Anapu e Brasil Novo; na terça-feira (10/05), em Itaituba e Oriximiná, incluindo representantes dos municípios da Calha Norte; e na quarta-feira (11/05), às 11 horas, na sede do Ministério Público Federal, em Belém, com a participação da secretária Estadual de Meio Ambiente, Tereza Cativo, e o procurador do Ministério Público Federal Daniel Azeredo.
Ascom - Ibama/PA
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