Irmã de Dorothy Stang carrega cartaz em homenagem aos mártires da floresta. |
Nesta segunda-feira (09) pela manhã, os Amigos do Movimento dos Sem Terra nos Estados Unidos junto com outras organizações ambientalistas e de direitos humanos promoveram uma marcha até a Embaixada do Brasil em Washington, DC - dia em que a presidenta Dilma Rousseff visita os EUA – para pressioná-la sobre a atual realidade do campo brasileiro. Dentre os pontos de reivindicações, encontra-se a denúncia da paralisação da Reforma Agrária e a exigência do assentamento das famílias acampadas, número este que chega a 186 mil famílias.
A marcha de Washington procurou expressar solidariedade aos movimentos sociais e ativistas de direitos humanos e ambientais no Brasil. Além disso, os ativistas também marcharam em memória de mártires que representam a luta camponesa nacional, entre eles a Irmã Dorothy Stang, Chico Mendes, os 21 militantes do MST assassinados em Eldorado dos Carajás, Claudio Zé Ribeiro da Silva e Maria do Espirito Santo.
Justiça ao massacre de Eldorado dos Carajás, em que 21 Sem Terras foram mortos pela Polícia Militar no município de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996. Passados 16 anos do episódio, nenhum responsável pelo acontecimento foi condenado. E o veto presidencial ao novo texto do Código Florestal, em trâmite na Câmara dos Deputados, que tem como único objetivo fragilizar a legislação ambiental brasileira.
A marcha de Washington procurou expressar solidariedade aos movimentos sociais e ativistas de direitos humanos e ambientais no Brasil. Além disso, os ativistas também marcharam em memória de mártires que representam a luta camponesa nacional, entre eles a Irmã Dorothy Stang, Chico Mendes, os 21 militantes do MST assassinados em Eldorado dos Carajás, Claudio Zé Ribeiro da Silva e Maria do Espirito Santo.
Justiça ao massacre de Eldorado dos Carajás, em que 21 Sem Terras foram mortos pela Polícia Militar no município de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996. Passados 16 anos do episódio, nenhum responsável pelo acontecimento foi condenado. E o veto presidencial ao novo texto do Código Florestal, em trâmite na Câmara dos Deputados, que tem como único objetivo fragilizar a legislação ambiental brasileira.
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