O Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu quer mudar o traçado da Rodovia Transamazônica (BR-230), no trecho que corta a cidade de Altamira,. O objetivo é evitar que o movimento de veículos, cada vez mais intenso por causa das obras de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, resulte em um número maior de acidentes.
“Vamos levar essa questão a Brasília”, disse o coordenador do escritório de Representação Geral da Presidência da República na Casa de Governo em Altamira, Avelino Ganzer, após se reunir com representantes da Norte Energia (empresa responsável pela usina), do Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte (Dnit), da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da prefeitura de Altamira.
Segundo o representante da Casa Civil, “foi acordada a necessidade de uma nova abordagem e de planejamento para que a rodovia tenha uma nova alça viária para contornar a cidade”. Gasnzer explicou que o Dnit tem uma previsão orçamentária de R$15 milhões a R$ 17 milhões para asfaltar o trecho da Transamazônica que passa por Altamira. “De forma consensual, avaliamos que esse investimento pode ser aplicado na melhoria do traçado [da rodovia] para desafogar o trânsito de caminhões, desviando-os para fora da cidade”.
O relatório da reunião já foi enviado por e-mail para o Ministério do Planejamento e para a Casa Civil. “Há um consenso de que essa obra precisa ser feita. Agora, vamos apresentar a proposta em Brasília e discutir a parte técnica e a questão das licenças”, completou.
Dono de uma mercearia que fica no cruzamento da Transamazônica com a Estrada da Serrinha, Leandro Siqueira Amorim contou que, apesar de o policiamento na região ter aumentado desde o início das obras de Belo Monte, os acidentes são frequentes no local. “Outro dia, teve uma batida e logo em seguida uma mulher foi atropelada quando estava olhando o acidente. A movimentação é grande na estrada, que é estreita demais para o movimento, principalmente depois que começaram as obras da usina [Belo Monte]”, disse o comerciante à Agência Brasil.
“Vamos levar essa questão a Brasília”, disse o coordenador do escritório de Representação Geral da Presidência da República na Casa de Governo em Altamira, Avelino Ganzer, após se reunir com representantes da Norte Energia (empresa responsável pela usina), do Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte (Dnit), da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da prefeitura de Altamira.
Segundo o representante da Casa Civil, “foi acordada a necessidade de uma nova abordagem e de planejamento para que a rodovia tenha uma nova alça viária para contornar a cidade”. Gasnzer explicou que o Dnit tem uma previsão orçamentária de R$15 milhões a R$ 17 milhões para asfaltar o trecho da Transamazônica que passa por Altamira. “De forma consensual, avaliamos que esse investimento pode ser aplicado na melhoria do traçado [da rodovia] para desafogar o trânsito de caminhões, desviando-os para fora da cidade”.
O relatório da reunião já foi enviado por e-mail para o Ministério do Planejamento e para a Casa Civil. “Há um consenso de que essa obra precisa ser feita. Agora, vamos apresentar a proposta em Brasília e discutir a parte técnica e a questão das licenças”, completou.
Dono de uma mercearia que fica no cruzamento da Transamazônica com a Estrada da Serrinha, Leandro Siqueira Amorim contou que, apesar de o policiamento na região ter aumentado desde o início das obras de Belo Monte, os acidentes são frequentes no local. “Outro dia, teve uma batida e logo em seguida uma mulher foi atropelada quando estava olhando o acidente. A movimentação é grande na estrada, que é estreita demais para o movimento, principalmente depois que começaram as obras da usina [Belo Monte]”, disse o comerciante à Agência Brasil.
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