O Diretor Geral do DNIT, Jorge Fraxe, reuniu-se na manhã desta quarta-feira (14/09) com parlamentares paraenses e prefeitos dos municípios localizados às margens da transamazônica para discutir o andamento das obras na rodovia no Pará.
Nova reunião deverá ser realizada em cerca de 30 dias para o estabelecimento de um cronograma de ações a serem implementadas pelo DNIT na transamazônica
Os representantes do estado reconheceram as melhorias nas condições de trafegabilidade da rodovia asseguradas pelas obras de manutenção realizadas pelo DNIT, mas enfatizaram a importância da pavimentação da BR-230, também conhecida como Transamazônica.
Oito dias depois de assumir a direção da autarquia, Fraxe explicou que está em fase de análise do processo que envolve o empreendimento na BR-230/PA.
“Toda obra se assenta sobre um tripé: prazo, custo e escopo”, afirmou. Conforme afirmou, no escopo da obra há a especificação de tudo o que se vai fazer, de como será o empreendimento. “Definido o escopo, vamos orçar e definir o tempo que se leva para executar”, completou.
O Diretor Geral do DNIT destacou que todas as decisões na autarquia visam ao bem comum, olhando com cuidado para a população dos municípios afetados.
Afirmou ainda que espera que os prefeitos e parlamentares possam atuar como uma espécie de “fiscal” para o DNIT, verificando se a obra está andando bem e se a população vai ser atendida.
Nova reunião deverá ser realizada em cerca de 30 dias para o estabelecimento de um cronograma de ações a serem implementadas pelo DNIT na transamazônica
Os representantes do estado reconheceram as melhorias nas condições de trafegabilidade da rodovia asseguradas pelas obras de manutenção realizadas pelo DNIT, mas enfatizaram a importância da pavimentação da BR-230, também conhecida como Transamazônica.
Oito dias depois de assumir a direção da autarquia, Fraxe explicou que está em fase de análise do processo que envolve o empreendimento na BR-230/PA.
“Toda obra se assenta sobre um tripé: prazo, custo e escopo”, afirmou. Conforme afirmou, no escopo da obra há a especificação de tudo o que se vai fazer, de como será o empreendimento. “Definido o escopo, vamos orçar e definir o tempo que se leva para executar”, completou.
O Diretor Geral do DNIT destacou que todas as decisões na autarquia visam ao bem comum, olhando com cuidado para a população dos municípios afetados.
Afirmou ainda que espera que os prefeitos e parlamentares possam atuar como uma espécie de “fiscal” para o DNIT, verificando se a obra está andando bem e se a população vai ser atendida.
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