O Pará teve somente duas escolas classificadas entre as 200 que obtiveram melhor desempenho em todo o país no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem): o Centro de Estudos John Knox, da rede privada e a EEIFM Tenente Rego Barros, da rede pública, que ficaram na 180ª e na 189ª colocação, respectivamente, ambas em Belém. Entre as escolas que não conseguiram atingir a nota média de 511,21, 183 são do Pará. As notas do Enem 2010 foram divulgadas ontem (12) pelo Ministério da Educação.
Nenhuma escola estadual ou municipal aparece entre as cem primeiras do Enem. As escolas públicas que se destacaram são colégios de aplicação de universidades, colégios militares, escolas federais e escolas técnicas. Aumentando o universo para as mil escolas com mais de 75% de participação que obtiveram melhor desempenho no exame, o Enem tem 926 privadas e apenas 74 públicas.
Entre as 20 melhores colocadas no Estado, 13 são de Belém, duas de Santarém e as outras cinco são de Abaetetuba, Barcarena, Tucuruí, Ananindeua e Uruará, cada uma com uma escola. Dentre elas, 16 são da rede privada e quatro da rede pública de ensino. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) teve duas escolas entre as 20 melhores do Pará: uma no campus Belém e outra em Tucuruí. A pior colocação no Pará foi para a Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Henrique, de Parauapebas, que obteve nota geral de 452,25, bastante inferior à média de 511,21. Em seguida vem a Escola Estadual de Ensino fundamental Santa Luzia, de Belém.
Em todo o país, o desempenho das escolas particulares superou o das públicas. Neste ano, das 100 melhores classificadas, 87 são instituições privadas. No topo da lista, aparece o Colégio São Bento, do Rio de Janeiro. A capital do Piauí, Teresina, teve duas escolas classificadas entre as 10 melhores do Brasil: o Instituto Dom Barreto, na 2ª colocação, e o Educandário Santa Maria Goretti, na 7ª posição.
Apesar da situação crítica apresentada pelo ensino público também no Pará, o coordenador do Ensino Médio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), José Roberto Alves, diz que o quadro apresentado pelo desempenho dos alunos de escolas públicas no Enem não reflete negativamente. “Não vejo como um aspecto negativo. Tem qualidade no trabalho que está sendo desenvolvido na escola pública, mas é preciso incentivar mais a participação do aluno”, acredita.
Segundo ele, o resultado está relacionado a pouca participação dos alunos de escolas públicas no exame, quando comparada com a participação dos alunos de instituições privadas. “A Seduc vem se esforçando para ampliar a participação dos alunos da escola pública no Enem”.
Nenhuma escola estadual ou municipal aparece entre as cem primeiras do Enem. As escolas públicas que se destacaram são colégios de aplicação de universidades, colégios militares, escolas federais e escolas técnicas. Aumentando o universo para as mil escolas com mais de 75% de participação que obtiveram melhor desempenho no exame, o Enem tem 926 privadas e apenas 74 públicas.
Entre as 20 melhores colocadas no Estado, 13 são de Belém, duas de Santarém e as outras cinco são de Abaetetuba, Barcarena, Tucuruí, Ananindeua e Uruará, cada uma com uma escola. Dentre elas, 16 são da rede privada e quatro da rede pública de ensino. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) teve duas escolas entre as 20 melhores do Pará: uma no campus Belém e outra em Tucuruí. A pior colocação no Pará foi para a Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Henrique, de Parauapebas, que obteve nota geral de 452,25, bastante inferior à média de 511,21. Em seguida vem a Escola Estadual de Ensino fundamental Santa Luzia, de Belém.
Em todo o país, o desempenho das escolas particulares superou o das públicas. Neste ano, das 100 melhores classificadas, 87 são instituições privadas. No topo da lista, aparece o Colégio São Bento, do Rio de Janeiro. A capital do Piauí, Teresina, teve duas escolas classificadas entre as 10 melhores do Brasil: o Instituto Dom Barreto, na 2ª colocação, e o Educandário Santa Maria Goretti, na 7ª posição.
Apesar da situação crítica apresentada pelo ensino público também no Pará, o coordenador do Ensino Médio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), José Roberto Alves, diz que o quadro apresentado pelo desempenho dos alunos de escolas públicas no Enem não reflete negativamente. “Não vejo como um aspecto negativo. Tem qualidade no trabalho que está sendo desenvolvido na escola pública, mas é preciso incentivar mais a participação do aluno”, acredita.
Segundo ele, o resultado está relacionado a pouca participação dos alunos de escolas públicas no exame, quando comparada com a participação dos alunos de instituições privadas. “A Seduc vem se esforçando para ampliar a participação dos alunos da escola pública no Enem”.
Abaixo resultados das escolas de Anapu
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