Santarém recebe a visita da equipe do Jornal Nacional. O projeto JN no Ar vem produzir reportagem sobre o plebiscito marcado para o dia 11 de dezembro.
A equipe chega na noite desta terça-feira (29), no aeroporto Maestro Wilson Fonseca.
A repórter Cristina Serra e equipe irão passar um dia em Santarém, e divididos em dois grupos vão mostrar a situação da cidade e as expectativas do povo sobre o plebiscito.
É a primeira vez que o jato do JN no Ar vem a Santarém.
A equipe é formada por jornalistas, editores, repórteres cinematográficos e os responsáveis técnicos pela montagem do link para a transmissão ao vivo no Jornal Nacional.
A TV Tapajós ira acompanhar toda movimentação da equipe em nossa cidade e irá mostrar nos telejornais, além de dar todo apoio.
A equipe chega na noite desta terça-feira (29), no aeroporto Maestro Wilson Fonseca.
A repórter Cristina Serra e equipe irão passar um dia em Santarém, e divididos em dois grupos vão mostrar a situação da cidade e as expectativas do povo sobre o plebiscito.
É a primeira vez que o jato do JN no Ar vem a Santarém.
A equipe é formada por jornalistas, editores, repórteres cinematográficos e os responsáveis técnicos pela montagem do link para a transmissão ao vivo no Jornal Nacional.
A TV Tapajós ira acompanhar toda movimentação da equipe em nossa cidade e irá mostrar nos telejornais, além de dar todo apoio.
Santarem em Conexão
SE A EMANCIPAÇÃO SERÁ RUIM, PORQUE O GOVERNO NÃO QUER ENTREGAR O OSSO.
ResponderExcluirDo Carajás e Tapajós só querem as tais riquezas, as mesmas que receberam de presente há mais de 300 anos, sem precisar fazer nenhum esforço e pelas quais nunca trabalharam para que dessem frutos. E ainda chamam o povo de Carajás e Tapajós de usurpadores, interesseiros e aproveitadores, esquecendo que foram eles, não os paraenses "da gema", que verteram sangue, suor e lágrimas para desenvolver a região, apesar do abandono estatal histórico a que estiveram relegados. Bem, a educação no Pará é muito ruim e talves os paraenses ainda não tenham aprendido o real significado das palavras "usurpadores", "interesseiros" e "aproveitadores".
Paulo Henrique Amorim, jornalista respeito em todo o País, desmente o NÃO e deixa belenenses furiosos.
ResponderExcluirAs despesas com a implantação da máquina administrativa e as vantagens e as desvatagens para as regiões do Estado com relação ao Fundo de Participação dos Estados (FPE) a partir da proposta de criação dos estados do Carajás e Tapajós, desmembrados do Pará, continuaram a ser os temas principais do horário de propaganda política das frentes contra e a favor da divisão do Estado no plebiscito de 11 de dezembro, ontem à noite, na televisão.
A Frente a favor da criação do Estado do Tapajós exibiu uma entrevista com o jornalista econômico Paulo Henrique Amorim, que afirmou não ter como não dar certo a divisão do Pará. Ele argumentou que o Estado do Tocantins era pobre, até mais que o Tapajós, e passados 22 anos, é o quinto Estado mais desenvolvido do País, enquanto Goiás é o nono. A mesma situação de desenvolvimento, segundo o jornalista, aconteceu em relação aos estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. A participação do jornalista na campanha do "Sim" causou surpresa em Belém e até um clima de indignação entre eleitores do "Não" nas redes sociais. Muitos consideraram que um jornalista da região Sudeste do Brasil não deveria opinar sobre uma questão interna do Pará. O nome do jornalista figurou durante um bom tempo entre os assuntos mais comentados no Brasil no Twitter.
Em seu pronunciamento, Paulo Henrique Amorim reafirmou a previsão de que com a divisão do Estado, os R$ 2,9 bilhões do FPE repassados hoje ao Pará passariam a ser de R$ 5,9 bilhões, ou seja, R$ 3 bilhões a mais por ano, a serem divididos entre os três estados. Sobre a perda de receita ao Pará com a divisão, Amorim destacou que o Pará ganharia com a exportação de minérios de Carajás, enquanto o novo Estado é que sofreria os efeitos da Lei Kandir, que desonera na origem a exportação de bens primários. O jornalista ressaltou que, com a divisão, em um primeiro momento, o Pará seria beneficiado pela estrutura de portos, aeroporto, indústria e áreas para produção de biodiesel; Tapajós ganharia uma estrutura de gestão e de investimemtos futuros e Carajás seria beneficiado com o aproveitamento de seus rebanhos e estrutura de frigoríficos.
A emancipação trará desenvolvimento a toda essa região.