O Ministério Público Federal (MPF) em Altamira agendou para esta quarta-feira, 19 de outubro, audiência pública para discussão do atendimento às famílias da área urbana do município que serão atingidas pelo alagamento gerado com a construção da hidrelétrica de Belo Monte. O evento será realizado a partir das 19 horas na Casa da Cultura.
Para o evento está sendo convidada toda a comunidade sujeita aos impactos, representantes do Ministério Público do Estado e do consórcio Norte Energia, entre outras instituições.
Segundo o MPF e lideranças comunitárias, ainda há uma grande dúvida sobre quais serão as áreas atingidas, quando se darão esses impactos, para onde as famílias serão remanejadas, qual será o valor das indenizações e qual será o modelo de imóvel e bairro a ser construído.
Para o evento também está programada a apresentação dos resultados parciais de trabalho que está sendo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA), sob coordenação do professor doutor André Montenegro.
A pedido do MPF, o grupo fez medições em Altamira para determinar quais áreas da cidade ficarão submersas na época da cheia, se as barragens da usina de Belo Monte forem mesmo construídas.
Durante o trabalho, os pesquisadores detectaram várias inconsistências entre pontos da medição independente e os pontos medidos pelas empresas que participaram dos estudos de Belo Monte. (As informações são do MPF)
Para o evento está sendo convidada toda a comunidade sujeita aos impactos, representantes do Ministério Público do Estado e do consórcio Norte Energia, entre outras instituições.
Segundo o MPF e lideranças comunitárias, ainda há uma grande dúvida sobre quais serão as áreas atingidas, quando se darão esses impactos, para onde as famílias serão remanejadas, qual será o valor das indenizações e qual será o modelo de imóvel e bairro a ser construído.
Para o evento também está programada a apresentação dos resultados parciais de trabalho que está sendo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA), sob coordenação do professor doutor André Montenegro.
A pedido do MPF, o grupo fez medições em Altamira para determinar quais áreas da cidade ficarão submersas na época da cheia, se as barragens da usina de Belo Monte forem mesmo construídas.
Durante o trabalho, os pesquisadores detectaram várias inconsistências entre pontos da medição independente e os pontos medidos pelas empresas que participaram dos estudos de Belo Monte. (As informações são do MPF)
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