Mais oito pessoas foram soltas após decisão do Superior Tribunal Federal
Preso desde agosto, o ex-prefeito de Marechal Deodoro, José Danilo Dâmaso de Almeida, foi solto na tarde de ontem (27), após o Superior Tribunal de Justiça conceder habeas corpus para ele e para o filho, Liberalino Ribeiro de Almeida Neto, ex-prefeito de Vitória do Xingu.
Pai e filho estavam detidos em Altamira, acusados de fraudar licitações. O recurso a favor de Liberalino Neto foi deferido pelo ministro relator, Sebastião Reis Junior, na última sexta-feira (21), que estendeu o efeito da liminar para Dâmaso e mais oito pessoas.
A Polícia Federal garante que Danilo Dâmaso, pai de Liberalino, participava do esquema e também teria desviado, quando chefe do Executivo de Marechal Deodoro, recursos do município para ajudar a eleger o filho prefeito de Vitória do Xingú. O dinheiro público teria o ajudado a comprar imóveis rurais e a montar empresas em cidades do interior do Pará.
No despacho, o ministro determina o afastamento de Liberalino das funções de prefeito de Vitória de Xingu. “Bem como está proibido de manter qualquer tipo de contato, direto ou por meio de terceiros, com os integrantes da atual administração municipal, bem assim com alguma das testemunhas arroladas no inquérito, podendo, se for o caso, fazer-se uso da monitoração eletrônica para aferir o cumprimento dessas determinações”.
Preso desde agosto, o ex-prefeito de Marechal Deodoro, José Danilo Dâmaso de Almeida, foi solto na tarde de ontem (27), após o Superior Tribunal de Justiça conceder habeas corpus para ele e para o filho, Liberalino Ribeiro de Almeida Neto, ex-prefeito de Vitória do Xingu.
Pai e filho estavam detidos em Altamira, acusados de fraudar licitações. O recurso a favor de Liberalino Neto foi deferido pelo ministro relator, Sebastião Reis Junior, na última sexta-feira (21), que estendeu o efeito da liminar para Dâmaso e mais oito pessoas.
A Polícia Federal garante que Danilo Dâmaso, pai de Liberalino, participava do esquema e também teria desviado, quando chefe do Executivo de Marechal Deodoro, recursos do município para ajudar a eleger o filho prefeito de Vitória do Xingú. O dinheiro público teria o ajudado a comprar imóveis rurais e a montar empresas em cidades do interior do Pará.
No despacho, o ministro determina o afastamento de Liberalino das funções de prefeito de Vitória de Xingu. “Bem como está proibido de manter qualquer tipo de contato, direto ou por meio de terceiros, com os integrantes da atual administração municipal, bem assim com alguma das testemunhas arroladas no inquérito, podendo, se for o caso, fazer-se uso da monitoração eletrônica para aferir o cumprimento dessas determinações”.
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