Marcolino Rodrigues Moura, de apelido "Branco"; Marquinho Rodrigues Moura, conhecido por "Marquinhos", e Wanderson de Oliveira, conhecido por “Andrian”, estão presos em Altamida, Eles foram autuados em flagrante, neste final de semana, após tomarem de assalto, na vizinha cidade de Pacajá, um microônibus da Cooperativa de Transporte Alternativo Intermunicipal (COOTAIT), que faz linha entre Tucuruí e Altamira. Uma equipe da Superintendência Regional do Xingu, comandada pelo delegado Cristiano Nascimento, já investigava o paradeiro de um dos presos - Marcolino - na região. Ele teria sido contratado sob a promessa de receber R$ 80 mil de um comparsa, de nome Antônio Marcos Laurentino Gomes, de apelido "Marquinhos", para atentar contra a vida do delegado Melquesedeque Ribeiro, do município de Anapu, e do juiz da Comarca de Pacajá, Jonas Lacerda. A equipe policial, após o registro da ocorrência das ameaças feito na Delegacia de Anapu, saiu em investigação para localizá-los na localidade conhecida por Travessão do Nazaré, em Vila Nazaré, município de Pacajá. Em poder dos presos, um rifle calibre .22 e uma pistola calibre .380, ambas municiadas, foram apreendidas. As armas de fogo foram usadas no assalto.
Os presos foram autuados em flagrante por roubo qualificado, com base nos artigos 157, parágrafos I e II, do Código Penal Brasileiro, e por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, disparo de arma de fogo, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, de acordo com os artigos 14, 15 e 16, da Lei 10.826/2003. Antonio Marcos Laurentino Gomes é considerado foragido, pois existe um mandado de prisão preventiva decretado contra ele pelos crimes de tráfico de drogas, roubo, homicídio e formação de quadrilha. Participaram da operação os delegados Cristiano Nascimento e Melquesedeque Ribeiro, investigadores Marcelo Lameira, Nerivaldo Vale, Edmilson Moraes, Paulo Torres, Francisco Matos, e os escrivães Giovanni Ribeiro e Joel Santos.
Os presos foram autuados em flagrante por roubo qualificado, com base nos artigos 157, parágrafos I e II, do Código Penal Brasileiro, e por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, disparo de arma de fogo, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, de acordo com os artigos 14, 15 e 16, da Lei 10.826/2003. Antonio Marcos Laurentino Gomes é considerado foragido, pois existe um mandado de prisão preventiva decretado contra ele pelos crimes de tráfico de drogas, roubo, homicídio e formação de quadrilha. Participaram da operação os delegados Cristiano Nascimento e Melquesedeque Ribeiro, investigadores Marcelo Lameira, Nerivaldo Vale, Edmilson Moraes, Paulo Torres, Francisco Matos, e os escrivães Giovanni Ribeiro e Joel Santos.
PC/PA
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