Hospital Regional de Altamira: 89 leitos para atender a região |
As ações na área de saúde para suportar o aumento da demanda na região da usina de Belo Monte estão avançando muito lentamente, o que compromete a rede atual de atendimento. O Hospital Municipal, a Unidade de Pronto Atendimento e o Hospital Regional de Média e Alta complexidade existentes em Altamira, cidade mais afetada com o empreendimento, tinham capacidade de atender – mesmo que de forma precária - apenas a demanda existente antes do projeto. Com a chegada de milhares de pessoas, o atendimento já está comprometido.
Entre as ações compensatórias à construção da usina de Belo Monte para a área da saúde está a construção de postos de saúde e hospitais, além da aquisição de equipamentos para as unidades existentes. Entretanto, mais de cinco mil pessoas já migraram para Altamira, mas nenhum novo leito hospitalar foi instalado nem existem obras em andamento para o setor. Com a previsão da chegada de pelo menos mais cinco mil pessoas até o final do ano, a situação pode ficar caótica.
Pelo cronograma das ações compensatórias, já deveriam ter sido iniciadas as obras de postos de saúde, construção de um hospital com 120 leitos em Altamira, além da melhora nos serviços também na cidade de Vitória do Xingu. Os estudos de impactos de Belo Monte prevêem ainda que os empreendedores devem oferecer atendimento próprio aos seus empregados, para não sobrecarregar a rede pública de saúde.
Atualmente a rede pública de saúde de Altamira oferece apenas 299 leitos hospitalares, incluindo nesta conta os 89 leitos do Hospital Regional da Transamazônica, que atende a toda a região. Como a cidade é um pólo regional, o sistema municipal de saúde acaba recebendo pacientes de todos os municípios da região, sobrecarregando a rede pública. O investimento no atendimento nestas cidades, outra ação compensatória prevista nos estudos de Belo Monte, também estão avançando de forma lenta.
Entre as ações compensatórias à construção da usina de Belo Monte para a área da saúde está a construção de postos de saúde e hospitais, além da aquisição de equipamentos para as unidades existentes. Entretanto, mais de cinco mil pessoas já migraram para Altamira, mas nenhum novo leito hospitalar foi instalado nem existem obras em andamento para o setor. Com a previsão da chegada de pelo menos mais cinco mil pessoas até o final do ano, a situação pode ficar caótica.
Pelo cronograma das ações compensatórias, já deveriam ter sido iniciadas as obras de postos de saúde, construção de um hospital com 120 leitos em Altamira, além da melhora nos serviços também na cidade de Vitória do Xingu. Os estudos de impactos de Belo Monte prevêem ainda que os empreendedores devem oferecer atendimento próprio aos seus empregados, para não sobrecarregar a rede pública de saúde.
Atualmente a rede pública de saúde de Altamira oferece apenas 299 leitos hospitalares, incluindo nesta conta os 89 leitos do Hospital Regional da Transamazônica, que atende a toda a região. Como a cidade é um pólo regional, o sistema municipal de saúde acaba recebendo pacientes de todos os municípios da região, sobrecarregando a rede pública. O investimento no atendimento nestas cidades, outra ação compensatória prevista nos estudos de Belo Monte, também estão avançando de forma lenta.
Fort Xingu
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