Aos 15 anos, o menino Tatu agora tem nome e sobrenome: Benedito Pimentel Canela Flexa. Ele vive em uma comunidade às margens do rio Águas Claras, no município de Brasil Novo (PA) e foi registrado nesta terça-feira (09/08) no mutirão da Operação Cidadania Xingu, que presta serviço de cidadania, saúde e desenvolvimento sustentável nos onze municípios da área de abrangência da usina de Belo Monte.
O nome de Benedito foi escolhido pela própria comunidade, que fica na divisa de Brasil Novo e Medicilândia. A região em que ele mora com a mãe adotiva, Rita Pimentel Canela, tem um alto número de caso de malária e de pessoas sem registro de nascimento. Por isso, a coordenação da operação garantiu o transporte e hospedagem para 50 ribeirinhos, entre jovens e adultos, para que eles tivessem acesso aos serviços de cidadania e de saúde no mutirão.
De acordo com o diretor de Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Guilherme, o mutirão estabeleceu o acesso às políticas das três esferas de governo e atendimentos necessários para a população. Isso cria condições para implementar e fortalecer o desenvolvimento sustentável do município, ressalta.
Balanço - Em Brasil Novo, municípios com 15 mil habitantes, a equipe do Mutirão Cidadania Xingu realizou mais de quatro mil atendimentos. Os postos mais procurados foram de cadastro em programas dos governos Federal, estadual e municipal, atendimentos de saúde e emissão de documentos, como Certidão de Nascimento e de Identidade.
Este é o segundo município atendido pela operação. Em Altamira, por onde começou o mutirão nos dias 3 e 4 de agosto, foram realizados mais de 10 mil atendimentos. Lá, o índice de pessoas sem Certidão de Nascimento é maior do que em todo o estado de Santa Catarina.
O mutirão marca a integração de políticas do governo federal para levar cidadania e inclusão social e fomentar o desenvolvimento sustentável nos onze municípios da área de abrangência da usina de Belo Monte e do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS). Nos dias 12 e 13 de agosto, será a vez de Medicilândia receber os serviços do mutirão.
O nome de Benedito foi escolhido pela própria comunidade, que fica na divisa de Brasil Novo e Medicilândia. A região em que ele mora com a mãe adotiva, Rita Pimentel Canela, tem um alto número de caso de malária e de pessoas sem registro de nascimento. Por isso, a coordenação da operação garantiu o transporte e hospedagem para 50 ribeirinhos, entre jovens e adultos, para que eles tivessem acesso aos serviços de cidadania e de saúde no mutirão.
De acordo com o diretor de Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Guilherme, o mutirão estabeleceu o acesso às políticas das três esferas de governo e atendimentos necessários para a população. Isso cria condições para implementar e fortalecer o desenvolvimento sustentável do município, ressalta.
Balanço - Em Brasil Novo, municípios com 15 mil habitantes, a equipe do Mutirão Cidadania Xingu realizou mais de quatro mil atendimentos. Os postos mais procurados foram de cadastro em programas dos governos Federal, estadual e municipal, atendimentos de saúde e emissão de documentos, como Certidão de Nascimento e de Identidade.
Este é o segundo município atendido pela operação. Em Altamira, por onde começou o mutirão nos dias 3 e 4 de agosto, foram realizados mais de 10 mil atendimentos. Lá, o índice de pessoas sem Certidão de Nascimento é maior do que em todo o estado de Santa Catarina.
O mutirão marca a integração de políticas do governo federal para levar cidadania e inclusão social e fomentar o desenvolvimento sustentável nos onze municípios da área de abrangência da usina de Belo Monte e do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS). Nos dias 12 e 13 de agosto, será a vez de Medicilândia receber os serviços do mutirão.
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