Quem pretende viajar de carro pela rodovia Transamazônica nos trechos que interligam Altamira à Santarém vai ter problemas, isso porque as obras que deveriam estar em ritmo acelerado, dado a liberação de recursos do Ministério do Transportes para aquele trecho, estão abandonadas.
Em recente viagem para o município de Medicilândia ha 90 km de Altamira, em carro traçado é bom lembrar, perdemos 40 minutos em um trecho de atoleiro provocado pela empresa que ganhou a licitação da obra.
Depois de uma chuva noturna de 15 minutos segundo relatos de moradores da área, o local, uma sobreposição de igarapé, virou uma poça de lama deixando caminhões atolados e muita gente esperando.
O mais engraçado nisso tudo, se é que ficar com o carro atolado possa ser engraçado, é que as máquinas da empresa estavam, na estrada, estacionadas às margens da rodovia, e não foram utilizadas pelos funcionários da empresa, que carregam nas costas a seguinte frase, " à serviço do DNIT", para ajudar o caminhão.
O mais engraçado nisso tudo, se é que ficar com o carro atolado possa ser engraçado, é que as máquinas da empresa estavam, na estrada, estacionadas às margens da rodovia, e não foram utilizadas pelos funcionários da empresa, que carregam nas costas a seguinte frase, " à serviço do DNIT", para ajudar o caminhão.
Outra surpresa é que tudo foi assistido pelos funcionários, que viam a cena, comentavam entre sí e ainda riam dos motoristas que com um cabo de aço puxavam o veículo, lamentável.
Ao final de toda essa jornada, o motorista do caminhão conseguiu sair liberando o caminho para os mais de 20 veículos enfileirados à espera de ajuda. Assim que o tráfego voltou ao normal, os trabalhadores voltaram a trabalhar, mas as máquinas interessante isso, continuaram estacionadas à beira da estrada sem que ninguém se aproximasse para ligá-las. A cena chamou a atenção então motoristas se aproximaram de funcionários e perguntaram, elas "as máquinas" não vão trabalhar hoje? Foi aí que veio a surpresa ainda maior: os funcionários simplesmente disseram "não, hoje não, tá tudo sem combustível...” disseram sem cerimônia.
Verdade ou não o fato é que elas "as máquinas” continuam estacionadas, enfileiradas para qualquer motorista que trafegue pela rodovia possa ver, e enquanto isso a estrada continua como nos velhos tempos, esburacada, empoeirada e muito perigosa. Quanto a empresa, por telefone diz que desconhece a situação. Pois é, e olha que não é surpresa os últimos acontecimentos no DNIT e Ministério dos Transportes.
Foto e Informações de http://karinapinto.blogspot.com/
a obra esta precisando de operador de escavadeira?
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