As Centrais Elétricas do Pará (Celpa), empresa do Grupo Rede que acumula dívidas de R$ 2 bilhões e desde a semana passada entrou em recuperação judicial, enfrenta agora uma paralisação de 48 horas de seus mais de dois mil funcionários.
Eles decidiram ontem, durante assembléia geral realizada na porta da empresa, interromper parte dos serviços de operação e manutenção, advertindo que poderão iniciar greve por tempo indeterminado se suas reivindicações não forem atendidas. Além de exigir melhores condições de trabalho e o pagamento da 38ª parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), eles defendem que a Celpa seja federalizada e seu controle passe para a Eletrobrás, que detém mais de um terço de suas ações.
O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Ronaldo Romeiro, informou que o fornecimento de energia elétrica para todas as regiões do Pará não seria prejudicado pela paralisação, embora os funcionários estejam dispostos a estender o protesto por mais tempo.
A Celpa disse em nota que por conta da recuperação judicial está “impedida de realizar pagamentos em aberto até o dia 28 de fevereiro”. Os empregados alegam que o pagamento da parcela estava previsto para o dia 21 passado, depois ficou para o dia 24 em razão do carnaval, mas a situação continua pendente.
Para pagar a parcela do PCCS reivindicada pelos funcionários, a empresa anunciou que iria apresentar uma proposta à Justiça. Ela tenta tranquilizar os empregados, garantindo que os salários serão pagos regularmente durante o período de recuperação judicial, e pediu que eles mantenham os serviços em funcionamento para que a população não seja prejudicada.
Eles decidiram ontem, durante assembléia geral realizada na porta da empresa, interromper parte dos serviços de operação e manutenção, advertindo que poderão iniciar greve por tempo indeterminado se suas reivindicações não forem atendidas. Além de exigir melhores condições de trabalho e o pagamento da 38ª parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), eles defendem que a Celpa seja federalizada e seu controle passe para a Eletrobrás, que detém mais de um terço de suas ações.
O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Ronaldo Romeiro, informou que o fornecimento de energia elétrica para todas as regiões do Pará não seria prejudicado pela paralisação, embora os funcionários estejam dispostos a estender o protesto por mais tempo.
A Celpa disse em nota que por conta da recuperação judicial está “impedida de realizar pagamentos em aberto até o dia 28 de fevereiro”. Os empregados alegam que o pagamento da parcela estava previsto para o dia 21 passado, depois ficou para o dia 24 em razão do carnaval, mas a situação continua pendente.
Para pagar a parcela do PCCS reivindicada pelos funcionários, a empresa anunciou que iria apresentar uma proposta à Justiça. Ela tenta tranquilizar os empregados, garantindo que os salários serão pagos regularmente durante o período de recuperação judicial, e pediu que eles mantenham os serviços em funcionamento para que a população não seja prejudicada.
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