A partir deste domingo (18) até o próximo dia 6 de abril está proibida a saída do peixe in natura, resfriado e salgado em todo o Pará. A proibição foi divulgada a partir de publicação de um decreto assinado pelo governador Simão Jatene nesta semana, no Diário Oficial do Estado. A expectativa do governo é evitar o aumento no preço de comercialização do peixe e garantir o abastecimento durante a Semana Santa.
Apesar disso, consumidores já reclamam da alta dos preços, verificada inclusive por uma pesquisa do Dieese no Pará (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconomicos). A justificativa dos peixeiros foi a entressafra das espécies mais consumidas pela população, como, por exemplo, a dourada, a pescada, o filhote, o tucunaré e a gó.
O decreto estadual prevê ainda uma força-tarefa para fiscalizar a saída do peixe, por meio da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), com a Agência de Defesa Agropecuária do Pará, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, a Polícia Militar, a Polícia Rodoviária Federal e a Marinha do Brasil.
Apesar disso, consumidores já reclamam da alta dos preços, verificada inclusive por uma pesquisa do Dieese no Pará (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconomicos). A justificativa dos peixeiros foi a entressafra das espécies mais consumidas pela população, como, por exemplo, a dourada, a pescada, o filhote, o tucunaré e a gó.
O decreto estadual prevê ainda uma força-tarefa para fiscalizar a saída do peixe, por meio da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), com a Agência de Defesa Agropecuária do Pará, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, a Polícia Militar, a Polícia Rodoviária Federal e a Marinha do Brasil.
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