O juiz de direito da segunda vara de João Lisboa, no Maranhão, Márlon Reis (Foto), avalia como positivas as mudanças provocadas pela aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições deste ano. A campanha idealizada por ele em dezembro de 2007 ganhou o status de Lei Complementar n° 135/2010 em 04 de junho 2010.
Márlon Reis, 41 anos, é juiz de direito. Possui Estudos Avançados em Sociologia Jurídica e Instituições Políticas pela Universidad de Zaragoza, Espanha, onde cursa programa de doutorado. Sua tese tem por base os impactos políticos da mobilização social no combate à corrupção nas eleições.
Em 2002, idealizou e fundou, juntamente com lideranças sociais, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE, rede de abrangência nacional que reúne 50 das mais importantes organizações sociais brasileiras e que congrega 300 comitês locais espalhados por todo o país.
(Em 2004, recebeu o mais importante prêmio da magistratura brasileira (“Innovare - O Judiciário do Século XXI”) concedido pela Fundação Getúlio Vargas, Ministério da Justiça e Associação dos Magistrados Brasileiros), por defender a abertura da Justiça Eleitoral ao diálogo com a sociedade civil organizada.
Em 2008, designado para auxiliar a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, coordenou a realização de 1.500 audiências públicas em todo o território nacional. Era a Campanha Eleições Limpas, cujo objetivo era o de articular o Poder Judiciário e os movimentos sociais na fiscalização cívica do processo eleitoral.Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes de 2009.
É um dos idealizadores e redatores da Lei da Ficha Limpa, que impedem a participação eleitoral de candidatos que tenham sofrido condenações criminais em segunda instância. A lei, fruto de uma iniciativa popular, foi aprovada após a coleta de 1,6 milhão de assinaturas e a mobilização de outros milhões de brasileiros.
Márlon Reis, 41 anos, é juiz de direito. Possui Estudos Avançados em Sociologia Jurídica e Instituições Políticas pela Universidad de Zaragoza, Espanha, onde cursa programa de doutorado. Sua tese tem por base os impactos políticos da mobilização social no combate à corrupção nas eleições.
Em 2002, idealizou e fundou, juntamente com lideranças sociais, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE, rede de abrangência nacional que reúne 50 das mais importantes organizações sociais brasileiras e que congrega 300 comitês locais espalhados por todo o país.
(Em 2004, recebeu o mais importante prêmio da magistratura brasileira (“Innovare - O Judiciário do Século XXI”) concedido pela Fundação Getúlio Vargas, Ministério da Justiça e Associação dos Magistrados Brasileiros), por defender a abertura da Justiça Eleitoral ao diálogo com a sociedade civil organizada.
Em 2008, designado para auxiliar a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, coordenou a realização de 1.500 audiências públicas em todo o território nacional. Era a Campanha Eleições Limpas, cujo objetivo era o de articular o Poder Judiciário e os movimentos sociais na fiscalização cívica do processo eleitoral.Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes de 2009.
É um dos idealizadores e redatores da Lei da Ficha Limpa, que impedem a participação eleitoral de candidatos que tenham sofrido condenações criminais em segunda instância. A lei, fruto de uma iniciativa popular, foi aprovada após a coleta de 1,6 milhão de assinaturas e a mobilização de outros milhões de brasileiros.
Parabéns o senhor é uma fonte de esperança num país que está lavado em um rio de corrupção. É também uma certeza de que estudar vale apena, só pelo conhecimento podemos ser respeitados e principalmente respeitar as pessoas... a luta ainda não acabou pois sei que o senhor deve estar com o coração partido em ainda não ter colocado a a familia sanei na cadeira. Não desista nunca...
ResponderExcluirParabéns meu conterrâneo!
ResponderExcluirEspero em Deus que daqui para frente poderemos dar um limpa, uma varredura na sujeira que existe em nosso País.
Você caiu do céu!