terça-feira, 10 de setembro de 2013

EM BELEM, POLÍCIA CIVIL APRESENTA QUADRILHA DE ASSALTANTES PRESA EM PACAJÁ

A Polícia Civil apresentou, nesta segunda-feira, 9, a quadrilha presa, em Pacajá, na sexta-feira passada, quando planejava assaltar uma agência bancária, na modalidade conhecida como “sapatinho”, em que a família de um funcionário do banco seria mantida como refém para forçá-lo a liberar o dinheiro no cofre. Três dos sete presos usaram nomes falsos, pois são foragidos da Justiça.

Conforme o delegado João Bosco, as investigações identificaram quatro ações criminosas realizadas pela quadrilha na região sudeste do pará e em outros Estados brasileiros, como Maranhão e Tocantins. Dos sete presos, só dois são paraenses. Os demais são maranhenses e há um cearense, que é o líder do bando, José da Silva Viana, 39, conhecido como “Zezinho do Curral”, “Zezinho da Júlia” ou “Seu Zé”. Viana tem envolvimemto em, pelo menos, quatro roubos a bancos no Pará. As prisões resultaram do trabalho das Polícias Civil e Militar que fazem parte do contexto de ações da operação “Repreban”, de repressão a roubos a bancos.

A Polícia Civil divulgou que três dos sete presos usaram nomes falsos. Francinei Romes de Souza, na verdade, chama-se Ronaldo Elias de Souza. Já o preso Romário Santos Silva, 25, chama-se Marco Antônio Paixão, 30, de apelido “Márcio Capeta”, que junto com o outro preso, Clebson Marques da Silva, 35 anos, responde a cinco processos criminais por assaltos a bancos, na modalidade conhecida como “vapor”, com uso de explosivos, em Davinópolis, no Maranhão. Eles fazem parte do bando comandado pelo bandido conhecido por “Super 15”, responsável por um assalto a banco a banco no Pará, na cidade de Baião, em 2012.

Outro preso, Rodrigo Pereira de Souza, na verdade se chama Rogério Pereira de Souza, 28, foragido da Comarca de Altamira,  por envolvimento em roubos. O primo dele, Wanderson de Souza Feitosa, 22 anos, conhecido como “Nego de Uruará” ou “Caititu”, um dos presos, responde processo por homicídio em Uruará, no sudoeste do Pará. Os dois atuam como “soldados” do bando. Já o preso Jhonnilson Carvalho dos Santos, 25, de apelido “Ruan”, foi o responsável em local a casa usada como base da quadrilha, em Pacajá. 

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