Apesar de uma dúzia de ações movidas pelo Ministério Público Federal, e seis meses depois de o Ibama ter liberado a licença de instalação da hidrelétrica de Belo Monte, a usina em construção no rio Xingu, já deixou de ser apenas um projeto.
Em junho, quando o consórcio Norte Energia recebeu o sinal verde para tocar a obra, a empresa tinha apenas 40 funcionários na área administrativa. Hoje, 4,2 mil funcionários estão tocando as operações de terraplenagem. Nos próximos seis meses, mais 3,5 mil pessoas deverão ser contratadas.
Nos próximos dias, os operários de Belo Monte começarão a atuar na operação que prevê o desvio do rio Xingu. Será erguida a primeira "ensecadeira". Trata-se de uma barreira de pedra e terra que altera o curso do rio, para que seja feita erguida a primeira das duas barragens previstas para Belo Monte.
Com milhares de funcionários e máquinas em plena atividade, a rotina de Belo Monte tem esvaziado cada vez mais o efeito de protestos como o realizado por atores e representantes do movimento Xingu Vivo Para Sempre, contrário à construção da hidrelétrica
Os protestos continuarão. Enquanto isso, as obras começam a avançar, inclusive, no entorno do futuro canteiro de obras da usina. O trecho de 60 quilômetros de estrada de terra da Transamazônica, entre Altamira e o canteiro de obras, já está quase todo asfaltado. Um grupo de empresários já desembolsou R$ 8 milhões por uma fazenda de 350 hectares que fica a apenas dois quilômetros de distância do canteiro. Outra área de 250 hectares já está em negociação. A fazenda à beira da rodovia Transamazônica, localizada no município de Vitória do Xingu, vai virar um grande loteamento. Será um tipo de entreposto para receber projetos de pequenas indústrias e comércio. Os lotes, cujo metro quadrado deverá custar entre R$ 40 e R$ 60, devem começar a ser vendidos em fevereiro.
O pico das obras de Belo Monte é previsto para 2013, quando 20 mil pessoas estarão trabalhando na construção da hidrelétrica. Apesar de ter a sua conclusão estimada para 2019, a primeira turbina da usina deverá ser ligada já em fevereiro de 2015.
Em junho, quando o consórcio Norte Energia recebeu o sinal verde para tocar a obra, a empresa tinha apenas 40 funcionários na área administrativa. Hoje, 4,2 mil funcionários estão tocando as operações de terraplenagem. Nos próximos seis meses, mais 3,5 mil pessoas deverão ser contratadas.
Nos próximos dias, os operários de Belo Monte começarão a atuar na operação que prevê o desvio do rio Xingu. Será erguida a primeira "ensecadeira". Trata-se de uma barreira de pedra e terra que altera o curso do rio, para que seja feita erguida a primeira das duas barragens previstas para Belo Monte.
Com milhares de funcionários e máquinas em plena atividade, a rotina de Belo Monte tem esvaziado cada vez mais o efeito de protestos como o realizado por atores e representantes do movimento Xingu Vivo Para Sempre, contrário à construção da hidrelétrica
Os protestos continuarão. Enquanto isso, as obras começam a avançar, inclusive, no entorno do futuro canteiro de obras da usina. O trecho de 60 quilômetros de estrada de terra da Transamazônica, entre Altamira e o canteiro de obras, já está quase todo asfaltado. Um grupo de empresários já desembolsou R$ 8 milhões por uma fazenda de 350 hectares que fica a apenas dois quilômetros de distância do canteiro. Outra área de 250 hectares já está em negociação. A fazenda à beira da rodovia Transamazônica, localizada no município de Vitória do Xingu, vai virar um grande loteamento. Será um tipo de entreposto para receber projetos de pequenas indústrias e comércio. Os lotes, cujo metro quadrado deverá custar entre R$ 40 e R$ 60, devem começar a ser vendidos em fevereiro.
O pico das obras de Belo Monte é previsto para 2013, quando 20 mil pessoas estarão trabalhando na construção da hidrelétrica. Apesar de ter a sua conclusão estimada para 2019, a primeira turbina da usina deverá ser ligada já em fevereiro de 2015.
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