O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, disse nesta quarta-feira (7) que as populações dos municípios próximos ao local onde é construída a hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu "ganharam um bilhete premiado na loteria". A declaração do presidente da EPE foi dada ao se referir ao montante de R$ 3,5 bilhões que os empreendedores terão que investir em ações socioambientais.
Segundo Tolmasquim, as exigências feitas às empresas envolvidas no projeto da hidrelétrica prevêem reestruturação completa dos serviços de saúde, educação e segurança da região. Os valores das compensações socioambientais, segundo ele, correspondem a “sete vezes o orçamento do Pará inteiro”. “Nem em 100 anos eles teriam isso”, disse.
Tolmasquim ressaltou que o “grande dilema” do Brasil no setor elétrico é conseguir aumentar o aproveitamento do potencial de geração de energia a partir dos rios que, na maior parte, estão localizados no bioma amazônico de forma sustentável. “Não temos o direito de abdicarmos destes recursos”, afirmou no seminário Sustentabilidade Energética no Século XXI.
Segundo Tolmasquim, as exigências feitas às empresas envolvidas no projeto da hidrelétrica prevêem reestruturação completa dos serviços de saúde, educação e segurança da região. Os valores das compensações socioambientais, segundo ele, correspondem a “sete vezes o orçamento do Pará inteiro”. “Nem em 100 anos eles teriam isso”, disse.
Tolmasquim ressaltou que o “grande dilema” do Brasil no setor elétrico é conseguir aumentar o aproveitamento do potencial de geração de energia a partir dos rios que, na maior parte, estão localizados no bioma amazônico de forma sustentável. “Não temos o direito de abdicarmos destes recursos”, afirmou no seminário Sustentabilidade Energética no Século XXI.
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