Vice-Prefeito Wilson Gonçalves |
O juiz Antônio José dos Santos, titular da Vara Criminal da Comarca de Itaituba, decretou, na tarde de quinta-feira (8), a prisão preventiva do vice-prefeito de Rurópolis, Vilson Gonçalves.
Vilson Gonçalves foi indiciado no inquérito que apura a morte João Chupel Primo, conhecido como “João da Gaita”, morto no último dia 22 de novembro, depois de denunciar ao Ministério Público Federal de Altamira, a exploração ilegal de madeira na Resex Riozinho do Anfrísio e na Floresta Nacional Trairão.
Junto com Vilson Gonçalves, a Justiça decretou a prisão preventiva de Carlos Augusto da Silva, o “Agostinho”, que já está recolhido ao Centro de Recuperação de Itaituba (CRI). Vilson também foi transferido para o CRI logo depois de ser submetido a exame de corpo de delito. Também foi decretada a prisão preventiva de Ruberto Siqueira da Cunha, o “Nego Rico”, que já é considerado foragido da Justiça por não ter sido localizado. Segundo o delegado José Dias Bezerra, que preside o inquérito, “parte das investigações transcorre em segredo de Justiça, uma vez que o crime teria ligação com a grilagem de terras e exploração ilegal de madeira em áreas de conservação”.
Vilson Gonçalves foi indiciado no inquérito que apura a morte João Chupel Primo, conhecido como “João da Gaita”, morto no último dia 22 de novembro, depois de denunciar ao Ministério Público Federal de Altamira, a exploração ilegal de madeira na Resex Riozinho do Anfrísio e na Floresta Nacional Trairão.
Junto com Vilson Gonçalves, a Justiça decretou a prisão preventiva de Carlos Augusto da Silva, o “Agostinho”, que já está recolhido ao Centro de Recuperação de Itaituba (CRI). Vilson também foi transferido para o CRI logo depois de ser submetido a exame de corpo de delito. Também foi decretada a prisão preventiva de Ruberto Siqueira da Cunha, o “Nego Rico”, que já é considerado foragido da Justiça por não ter sido localizado. Segundo o delegado José Dias Bezerra, que preside o inquérito, “parte das investigações transcorre em segredo de Justiça, uma vez que o crime teria ligação com a grilagem de terras e exploração ilegal de madeira em áreas de conservação”.
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