Depois de uma trégua de quatro dias, a rodovia Transamazônica voltou a ser ocupada na manhã de terça-feira (22). A interdição da rodovia é novamente na Vila Cajazeiras, município de Itupiranga, na altura do km 66. Na tarde de quinta-feira passada, havia sido costurado um acordo entre os manifestantes e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), para liberação da rodovia. Logo na manhã seguinte, a rodovia foi liberada, mas os manifestantes continuaram na área, até porque grande parte das pessoas que protestam mora lá mesmo em cajazeiras.
Na reunião, o DNIT explicou que os trechos da rodovia que estão sem asfalto nessa região começarão a receber os serviços ainda este ano e até 2014 toda a Transamazônica estará asfaltada. Mas, no final da tarde de segunda-feira, após analisarem a resposta do DNIT, os líderes do movimento mudaram de ideia por entender que não existe nada de concreto no que foi dito e eles querem recuperação urgente da rodovia, por isso resolveram radicalizar novamente.
Miguel Cunha, que é do Movimento Pró-Transamazônica, explica que o DNIT precisa dar uma informação mais palpável. “Precisamos de uma resposta mais perto da realidade. Se o asfalto não vem agora, então que venha a recuperação da rodovia. O que não aceitamos é essa inércia toda”, completa.
O DNIT explicou que já está fazendo o combinado, pois a licitação para recuperação de três trechos da rodovia, incluindo o que passa pela Vila Cajazeiras, está em andamento e só resta esperar. Com isso, sofre quem precisa viajar por aquela parte da Transamazônica, que liga Marabá a municípios como Novo Repartimento, Pacajá, Anapu e outros.
Na reunião, o DNIT explicou que os trechos da rodovia que estão sem asfalto nessa região começarão a receber os serviços ainda este ano e até 2014 toda a Transamazônica estará asfaltada. Mas, no final da tarde de segunda-feira, após analisarem a resposta do DNIT, os líderes do movimento mudaram de ideia por entender que não existe nada de concreto no que foi dito e eles querem recuperação urgente da rodovia, por isso resolveram radicalizar novamente.
Miguel Cunha, que é do Movimento Pró-Transamazônica, explica que o DNIT precisa dar uma informação mais palpável. “Precisamos de uma resposta mais perto da realidade. Se o asfalto não vem agora, então que venha a recuperação da rodovia. O que não aceitamos é essa inércia toda”, completa.
O DNIT explicou que já está fazendo o combinado, pois a licitação para recuperação de três trechos da rodovia, incluindo o que passa pela Vila Cajazeiras, está em andamento e só resta esperar. Com isso, sofre quem precisa viajar por aquela parte da Transamazônica, que liga Marabá a municípios como Novo Repartimento, Pacajá, Anapu e outros.
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