A escolha da data é referência ao dia em que a missionária Dorothy Stang foi assassinada em Anapu.
Por unanimidade os deputados da Assembléia Legislativa do Pará aprovaram hoje (15), o projeto de lei que institui no Estado a data 12 de fevereiro como o dia estadual de combate à violência no campo. A proposição, de autoria do deputado Zé Maria, líder da bancada petista, autoriza o Estado a desenvolver campanhas para combater a incidência de mortes envolvendo questões agrárias e pela promoção da paz no campo. O projeto segue a lei federal nº 10.469/2002, que instituiu o dia 17 de abril como “Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária”.
Em sua justificativa, o parlamentou reforçou que o Pará possui o indesejável título de ser o lugar onde mais ocorrem crimes fatais envolvendo assassinatos no campo. O estado ocupa o primeiro lugar no ranking de registros de violência contra a pessoa, que inclui assassinatos, ameaças de morte, prisões e torturas, que em geral, são os trabalhadores rurais sem-terra, os moradores de comunidades tradicionais, pequenos agricultores e quilombolas.
O dia 12 de fevereiro é uma data representativa para todo o mundo, e foi escolhido para ser o dia de combate aos assassinatos no campo por ter ocorrido em 2005, nesta mesma data, a morte cruel e sangrenta da missionária Dorothy Stang.
Por unanimidade os deputados da Assembléia Legislativa do Pará aprovaram hoje (15), o projeto de lei que institui no Estado a data 12 de fevereiro como o dia estadual de combate à violência no campo. A proposição, de autoria do deputado Zé Maria, líder da bancada petista, autoriza o Estado a desenvolver campanhas para combater a incidência de mortes envolvendo questões agrárias e pela promoção da paz no campo. O projeto segue a lei federal nº 10.469/2002, que instituiu o dia 17 de abril como “Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária”.
Em sua justificativa, o parlamentou reforçou que o Pará possui o indesejável título de ser o lugar onde mais ocorrem crimes fatais envolvendo assassinatos no campo. O estado ocupa o primeiro lugar no ranking de registros de violência contra a pessoa, que inclui assassinatos, ameaças de morte, prisões e torturas, que em geral, são os trabalhadores rurais sem-terra, os moradores de comunidades tradicionais, pequenos agricultores e quilombolas.
O dia 12 de fevereiro é uma data representativa para todo o mundo, e foi escolhido para ser o dia de combate aos assassinatos no campo por ter ocorrido em 2005, nesta mesma data, a morte cruel e sangrenta da missionária Dorothy Stang.
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