Mais de cem pessoas tiveram que ser retiradas de suas casas em Altamira, por causa da cheia do Rio Xingu. A Defesa Civil do Município informou que outras famílias ainda serão remanejadas para abrigos a partir da segunda-feira (6). Os primeiros desalojados foram levados para o Parque de Exposições da cidade. Este ano, segundo avalia o órgão, o rio subiu mais do que nos últimos anos atingindo novas áreas, antes não afetadas.
A cheia do Rio Xingu afetou moradores de sete bairros da cidade (Aparecida, Boa Esperança, Independente 1 e 2, Olaria e Açaizal). 'São as áreas atingidas pela construção da hidrelétrica de Belo Monte', explica a coordenadora da Defesa Civil Municipal, Socorro do Carmo.
Segundo ela, este ano, o Rio subiu muito acima da média dos anos anteriores, chegando a marca de 7.20 metros na manhã deste sábado (4). 'No ano passado, na mesma época, o rio não havia chegado nem no nível de alerta, que é de seis metros', afirma.
Com a cheia, novas áreas passaram a ficar alagadas este ano. 'Antes a água ficava embaixo, mas este ano está chegando nessas outras casas e tivemos que retirá-los também', contou a coordenadora da Defesa Civil.
A cheia é agravada com as chuvas que têm sido constantes no município. 'Todo dia tem chovido aqui. A cada dia a estimativa é que o rio suba entre dez e doze centímetros com as chuvas', avalia.
Para atender todos os desabrigados, a Defesa Civil recebe doações voluntárias de colchões, mosqueteiros, água, entre outros. O órgão também comunicou a Defesa Civil Estadual para que seja realizada uma campanha estadual para de doação de materiais para os desabrigados
A cheia do Rio Xingu afetou moradores de sete bairros da cidade (Aparecida, Boa Esperança, Independente 1 e 2, Olaria e Açaizal). 'São as áreas atingidas pela construção da hidrelétrica de Belo Monte', explica a coordenadora da Defesa Civil Municipal, Socorro do Carmo.
Segundo ela, este ano, o Rio subiu muito acima da média dos anos anteriores, chegando a marca de 7.20 metros na manhã deste sábado (4). 'No ano passado, na mesma época, o rio não havia chegado nem no nível de alerta, que é de seis metros', afirma.
Com a cheia, novas áreas passaram a ficar alagadas este ano. 'Antes a água ficava embaixo, mas este ano está chegando nessas outras casas e tivemos que retirá-los também', contou a coordenadora da Defesa Civil.
A cheia é agravada com as chuvas que têm sido constantes no município. 'Todo dia tem chovido aqui. A cada dia a estimativa é que o rio suba entre dez e doze centímetros com as chuvas', avalia.
Para atender todos os desabrigados, a Defesa Civil recebe doações voluntárias de colchões, mosqueteiros, água, entre outros. O órgão também comunicou a Defesa Civil Estadual para que seja realizada uma campanha estadual para de doação de materiais para os desabrigados
O Liberal
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