Assim foi a segunda-feira (27) para quem precisou trafegar pela Rodovia BR-230 – Transamazônica – entre Itupiranga e Marabá, devido à chuva que caiu na noite de domingo e madrugada de ontem
Um grande atoleiro, à altura do Km-40, impedia que o tráfego fluísse nos dois sentidos da estrada, o que deixou condutores e passageiros revoltados, pelos prejuízos contabilizados com o atraso na viagem, curta, mas cheia de obstáculos.
Um advogado Elson Wolf, por exemplo, desabafou à Reportagem do Correio do Tocantins que estava se dirigindo, junto com um cliente, para uma audiência no Fórum de Marabá, mas, devido ao atoleiro, passou da hora e, naquele momento, ambos contavam "apenas com a compreensão do juiz".
Mais revoltado ainda, Davi Nunes de Moraes, 73 anos, que mora na margem da BR-230, ameaçou: "Caso a Transamazônica na seja asfaltada até o final de 2012, um grupo de moradores já está preparado para colocar fogo em todas as pontes de madeira no trecho entre Novo Repartimento e Marabá".
Para ele, falta de vontade política e compromisso com o povo para que a rodovia seja pavimentada. "Já interditamos esta rodovia no final do ano passado e vamos tomar mais medidas radicais", reforça ele.
Maria Natividade, 63, também estava bastante aborrecida com a situação da Transamazônica e não sem motivo: perdeu a hora da consulta do filho, que está com sérios problemas de saúde e até sem fala.
Outra pessoa que tinha audiência marcada na Justiça Estadual, em Marabá e que também perdeu a hora por causa dos atoleiros da Transamazônica. "A nossa região só é lembrada em época de eleições. Depois, os nossos governantes, deputados e senadores esquecem-se de todos e parecem não se preocupar com essa realidade vergonhosa", desabafa.
Um grande atoleiro, à altura do Km-40, impedia que o tráfego fluísse nos dois sentidos da estrada, o que deixou condutores e passageiros revoltados, pelos prejuízos contabilizados com o atraso na viagem, curta, mas cheia de obstáculos.
Um advogado Elson Wolf, por exemplo, desabafou à Reportagem do Correio do Tocantins que estava se dirigindo, junto com um cliente, para uma audiência no Fórum de Marabá, mas, devido ao atoleiro, passou da hora e, naquele momento, ambos contavam "apenas com a compreensão do juiz".
Mais revoltado ainda, Davi Nunes de Moraes, 73 anos, que mora na margem da BR-230, ameaçou: "Caso a Transamazônica na seja asfaltada até o final de 2012, um grupo de moradores já está preparado para colocar fogo em todas as pontes de madeira no trecho entre Novo Repartimento e Marabá".
Para ele, falta de vontade política e compromisso com o povo para que a rodovia seja pavimentada. "Já interditamos esta rodovia no final do ano passado e vamos tomar mais medidas radicais", reforça ele.
Maria Natividade, 63, também estava bastante aborrecida com a situação da Transamazônica e não sem motivo: perdeu a hora da consulta do filho, que está com sérios problemas de saúde e até sem fala.
Outra pessoa que tinha audiência marcada na Justiça Estadual, em Marabá e que também perdeu a hora por causa dos atoleiros da Transamazônica. "A nossa região só é lembrada em época de eleições. Depois, os nossos governantes, deputados e senadores esquecem-se de todos e parecem não se preocupar com essa realidade vergonhosa", desabafa.
Dnit: Procurado por telefone, o supervisor regional do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) disse que tomou conhecimento da situação e providenciou máquinas para recuperar o trecho em questão. Ele afirmou ainda que, nesta terça-feira (28), todo o maquinário estará recuperando o trecho crítico. Para o supervisor do Dnit, são comuns nesta época atoleiros nas estradas de chão, como é esse trecho da Transamazônica, mas a intenção é amenizar o problema para evitar transtornos.
Correio do Tocantins
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