Alerta do Ministério Público Federal surge depois da recusa de Secretaria dos Direitos Humanos e representações estaduais em dar proteção ao líder
Caso o Poder Público não tome alguma atitude, mais uma liderança comunitária paraense poderá ser assassinada nos próximos dias. O alerta, dado pelo Ministério Público Federal no Pará, é decorrente da recusa, tanto da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) como das representações estaduais de direitos humanos, em dar proteção a Júnior José Guerra, morador do Projeto de Assentamento Areia, em Trairão, e ameaçado de morte por denunciar madeireiros que atuam ilegalmente na região.
Morador do Projeto de Assentamento do Incra (PA) Areia, por onde muita madeira ilegal é retirada da floresta, Guerra se encontra no meio de um conflito entre a comunidade e os madeireiros. O MP evita dar detalhes sobre a rotina de Júnior José Guerra por considerar que tais informações facilitariam o trabalho daqueles que o têm ameaçado de morte.
Caso o Poder Público não tome alguma atitude, mais uma liderança comunitária paraense poderá ser assassinada nos próximos dias. O alerta, dado pelo Ministério Público Federal no Pará, é decorrente da recusa, tanto da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) como das representações estaduais de direitos humanos, em dar proteção a Júnior José Guerra, morador do Projeto de Assentamento Areia, em Trairão, e ameaçado de morte por denunciar madeireiros que atuam ilegalmente na região.
Morador do Projeto de Assentamento do Incra (PA) Areia, por onde muita madeira ilegal é retirada da floresta, Guerra se encontra no meio de um conflito entre a comunidade e os madeireiros. O MP evita dar detalhes sobre a rotina de Júnior José Guerra por considerar que tais informações facilitariam o trabalho daqueles que o têm ameaçado de morte.
É triste de saber que Pará continua sendo dos madereiros, fazendeiros e políticos safados!
ResponderExcluirE pior que não tem um de saco roxo para fazer valer a lei...quando nem mesmo o exército pôde fazer alguma coisa à mandado do "faz de conta".
Uma vergonha!
Até quando continuará esse genócidio?
Uma vergonha a nível planetário!
Um dia sei que esses vão queimar nos quintos... e se eu for para lá, quero comer as bundas desses fdp,com pimenta.